quinta-feira, 3 de junho de 2010

A MÁFIA DA CUMPLICIDADE FAMILIAR



A sociedade que é composta por relações familiares tem vivido em família o que chamamos de máfia da cumplicidade. A expressão parece ser forte, mas contudo, retrata verdades inegáveis, quando se percebe que o sentimento é mais forte que as convicções. O sentimento tem passado sobre a convicção que tal membro da família completamente errado, torna-se amparado numa cumplicidade mafiosa em família. Acumpliciam-se de tal forma que tentam em sociedade, entre vizinhos e conhecidos e nas irmandades eclesiais, gerar o mesmo sentimento gerado em família, que o malfeitor, o injusto é uma pessoa de bons feitos e tem uma enumeração de atos realizados (que nada mais eram que deveres) como algo a ser ovacionado, aplaudido.



Diante dessas e outras situações que surgem as injustiças capazes das mais terríveis conseqüências, para defender os interesses mafiosos afim de que sejam vistos como pessoas honestas e sinceras onde não há dolo. Ledo engano! A máfia consegue através de interesses econômicos, bens matérias, com sua falsa identidade influenciar muitos os de fora.

Nunca houve na história uma organização mafiosa que não fosse gerada em família.



Vimos no passado a exemplo da família Collor de Melo. Na Itália, a mesma coisa. No Japão se algum membro da família falhar é tirado um pedaço do dedo, ou seja, a falange, tudo isso por causa da cumplicidade mafiosa familiar. No Brasil as pessoas são influenciadas a se tornarem inimigas e impedidas de se relacionarem com aquele(a) que lhe traz incômodo, por não o reconhecerem e por tal família ser vista como um NADA. E o que é o nada ? Nada é um vazio existencial que só preenche as vidas daqueles que nada são. É o nada e mais outros “nadas” numa cópula gerando um vazio. Vivem como vitoriosos, mas derrotados no coração, nos sentimentos, mostrando o que não são. São máscaras que tentam se esconder . O orgasmo de tais família é tentar influenciar outras pessoas que são do mesmo esquema para viverem a bandidagem organizada.




Iremos analisar algumas acontecimentos registrado na Bíblia nessa relação mafiosa em família.


Muitos conhecem a história bíblica de Raquel que era estéril e queria muito dar luz um filho. Ela em cumplicidade com seu marido Jacó, ordena a Bila sua empregada que seja uma reprodutora. Jacó-bilau-em-Bila – para gerar "Bilauszinhos". O que é mais notável que a influência poligâmica foi gerada por um tal de Ninrode homem ímpio, todavia, copiado pelos patriarcas. Poderíamos retroceder e falar de Abraão com sua empregada Hagar a pedido de Sara, sua esposa. Como a turma gostava? Talvez elas(esposas) assistissem ao ato num comportamento voyerista.



A cumplicidade dos vai e vem, vai e vem, vai e vem, como jogo de frescobol a bola não pode cair o prazer tem de ser dos dois. No Vai e vem, vai e vem vai e vem goza a máfia da cumplicidade familiar.


Outra situação é a covardia que fizeram com José. Seus onze irmãos venderam-no para o Egito por ele ser o filho que se destacava em família e muito amado pelo pai. Enganaram o genitor ao dizer que José havia sido comido por um animal feroz. Quanta covardia em família, tudo porque, sempre há aquele se destaca e isso causa intranqüilidade, muita inquietude. Só que José no Egito torna-se governador daquela nação e os irmãos famintos vão agora ter que comer nas mãos dele. Sempre há conseqüência para todo ato de injustiça. O que o homem planta, colhe. O pai foi enganado durante anos sem não mais poder ver a face do seu filho.



Hoje em dia teria sido descoberto com rapidez através da intervenção do Poder Judiciário na escuta telefônica registradas nas empresas de telefonia, gravações de planos criminosos para desbaratar a molecagem e covardia da cumplicidade mafiosa em família e toda investigação policial partindo de pressupostos já existentes.


Disse Jesus: “Os inimigos do homem são os da sua própria família” (Mateus 10.36).